CARIMBO PADRÃO
ou Identificadores de um Desenho

acessar com www.ebanataw.com.br/carimbopadrao.htm

SUGESTÃO DE UM PADRÃO DE APRESENTAÇÃO DE DESENHOS

O engenheiro Roberto Massaru Watanabe, formado na USP – turma de 1972 e que participou dos projetos das obras de porte da engenharia nacional como a Rodovia dos Imigrantes, Sistema Cantareira de Abastecimento de Água e as Hidrelétricas de Ilha Solteira Itaipú e Tucuruí, faz uma releitura do Desenho Técnico incorporando as tecnologias desenvolvidas nos últimos 30 anos como o CAD, a INTERNET e a ASSINATURA DIGITAL e apresenta uma sugestão de lay-out de desenho que incorpore todos os novos identificadores.

 

1- DESENHO TÉCNICO: Por definição, o Desenho Técnico é um desenho que representa a projeção de um objeto sobre um plano. O plano pode ser uma folha de papel ou a tela do computador.

Ao olhar para um desenho, o observador deve ter a impressão nítida de que está observando o objeto. Chamamos de Vista em Elevação.

 

2- DESENHO DE CORTES: Uma das evoluções do desenho é a possibilidade de representar “cortes” do objeto como se o objeto real tivesse sofrido um corte com uma faca.

Os cortes, que podem ser verticais, horizontais (planta) ou inclinados, permitem a “visualização” do interior do objeto, facilitando a compreensão dos espaços e a simulação da funcionalidade do objeto. Chamamos de Vista em Corte.

Um certo corte, aquele feito por um plano horizontal, chamamos de Corte em Planta ou simplesmente Planta, podendo ser uma Planta Baixa quando o plano de corte passa a uma altura de 1,50 metros e mostra portas e janelas ou uma Planta Alta quando o plano de corte passa perto da laje ou forro mostra as paredes e tudo que tem dentro dela.

 

3- FINALIDADE DO DESENHO: O desenho tem por finalidade mostrar ao observador como será, ou como ficará, o objeto pronto, isto é, depois de construído (caso de uma casa ou edifício) ou fabricado (caso de um motor de carro).

Para facilitar as análises e a compreensão dos espaços interiores, devemos confeccionar diversos cortes e vistas mostrando os vários aspectos do objeto assim como detalhes de partes, componentes e peças.

O tipo de corte, as vistas e as respectivas quantidades vai depender da complexidade do objeto e da experiência do autor na interação com os demais intervenientes do objeto.

Em projetos “pequenos” onde todos os intervenientes especializados (fundações, arquitetura, ar condicionado, estrutura, dry-wall, hidráulica, tratamento de água, etc.) estão geograficamente localizados nas proximidades é fácil a compatibilização pois basta, para isso, uma ou duas reuniões com a participação de todos. Entretanto, em projetos de maior porte ou de maior complexidade onde os intervenientes, principalmente quando o objeto requerer a participação de especialistas que nem sempre existem na mesma cidade, essa reunião é "quase" inviável.

Antigamente tais projetos requeriam viagens internacionais para essas reuniões mas hoje, com a INTERNET não existe mais a necessidade de deslocamentos físicos de uma cidade para outra.

 

4- OBSERVADORES: Vários são os tipos de observadores interessados em ver, estudar e analisar o desenho.

Primeiro Observador: O principal observador é o próprio projetista (pessoa que faz a projeção do objeto) que está estudando o funcionamento ou o comportamento e enfocando o objeto sob diversos aspectos de uso e de funcionamento.

Fazendo diversas projeções ele analisa a interação entre as diversas partes do objeto, como por exemplo, a interação do dormitório com a sala ou como uma peça mecânica, como uma engrenagem, interage com as demais peças da máquina.

Segundo Observador: O segundo é o “dono” do objeto que numa casa, por exemplo, quer saber se os espaços estarão suficientes para caber tudo que ele pretende colocar na casa ou como será o funcionamento da casa no dia em que for realizada uma festa com muitos convidados.

A maior dificuldade do “dono” é não conhecer interpretação de desenho técnico e certas convenções como linha cheia, linha tracejada, área hachurada que o projetista precisa seguir conforme padrões de normas nem sempre representa, na ótica do “dono” (geralmente leigo em arquitetura ou engenharia), aquilo que ele deveria compreender olhando o desenho. É comum proprietários reclamar, depois da casa pronta, que a sala ficou muito grande ou que o quarto ficou muito pequeno. Para facilitar esta visualização é comum confeccionar maquetes, isto é, uma miniatura da casa.

Terceiro Observador: O terceiro é aquele que participa da construção ou da fabricação do objeto porém pertence a uma outra área de especialização.

Um desenho de Arquitetura, por exemplo, interessa ao Hidráulico, ao Elétrico, ao Telecomunicações  que, obrigatoriamente, devem elaborar o projeto de suas partes em perfeita compatibilidade com o Projeto de Arquitetura, isto é, as instalações devem todas ficaram “bem embutidas” nas paredes definidas pela Arquitetura.

O “mando” de um projeto vai depender da natureza do objeto. Num projeto de uma residência, por exemplo, o "mando" é do Arquiteto e os demais especialistam "tentam" embutir ou encaixar as suas partes eletrodutos, tubos, etc. dentro das "estreitas" paredes enquanto que no projeto de uma Casa de Comando de uma Subestação, por exemplo, o “mando” é do Elétrico que vai definir o tipo, dimensões, disposição e peso da Mesa de Comando. Na sequencia vem a Arquitetura que deve abrigar tudo isso debaixo de uma cobertura e ainda adicionar necessidades dos operadores como copa, vestiários e instalações sanitárias e mais depois vem os projetistas das instalações hidráulicas e elétricas.

Quarto Observador: O quarto é o “executor”, o construtor, o pedreiro, o torneiro mecânico, enfim a pessoa que irá transformar o desenho em objeto real.

Em teoria, estas pessoas deveriam ter formação em desenho técnico e ter conhecimento das convenções estabelecidas em normas, principalmente de símbolos gráficos, por exemplo, de tomadas elétricas, torneiras, armadura do concreto e demais componentes que fazem parte do objeto e que mostram as facilidades ou dificuldades de se viver naquela casa. Desenhos "simples" como os mostrados a seguir deveriam ser de fácil compreensão por qualquer trabalhador da construção mas isso nem sempre acontece.

Entretanto, nem sempre isso acontece, principalmente no ramo da construção onde pessoas semi-analfabetas são recrutadas como “oficial” encanador, eletricista, telhadista  e, na evolução, em pouco tempo passam a ostentar honrosos e respeitáveis títulos como Mestre de Obras. O ideal é que todos os profissionais tivessem um diploma do SENAI, por exemplo, que oferece curso de Pedreiro, Carpinteiro, Encanador, Eletricista e até de Mestre de Obras. Veja mais detalhes em .

Então, a entrega do desenho ao executor deve ser feita, sempre, pelo próprio autor do projeto que, na hora que faz a entrega ou após um prazo de leitura, tome do executor a interpretação daquilo que ele tenha entendido e compreendido a partir dessa leitura. Esta atitude evita a costumeira desculpa do tipo “EU PENSEI QUE ...” sempre utilizada quando acontece uma falha construtiva, como se uma compreensão diferente o isentasse da responsabilidade pela falha cometida.

Quinto Observador: O quinto observador é aquele que participa indiretamente da fabricação ou da construção mas cuja participação é fundamental importância como os representantes de entidades de financiamento e de companhias de seguro.

Cada obra tem peculiaridades específicas com concorrência de riscos que muitas vezes o próprio autor do projeto tem dificuldades ou mesmo dúvidas sobre a sua real viabilidade funcional. Nestes casos é imprescindível a participação de companhias de seguro que avaliando o risco poderá oferecer garantias na forma de apólices de seguro para viabilização a construção.

5- FINALIZAÇÃO DO DESENHO: A elaboração de um desenho é sempre um processo bastante interativo onde diversas peças vão sendo encaixadas, por tentativa e erro, e se procura atender a todas as necessidades e vontades dos intervenientes.

É claro que se der ouvidos a todos que participam da elaboração do objeto o desenho nunca será finalizado pois sempre haverá algum detalhe que alguém poderá pensar em melhorar.

Então deve haver um instante a partir do qual se cessa as alterações, modificações, adaptações e compatibilizações para que o desenho seja “LIBERADO” para a materialização, isto é, que o objeto seja fabricado ou construído.

É o momento em que o Responsável pela Parte tratada no desenho determina a sua finalização. Em algum canto do desenho deve ser colocada esta informação e cópias do desenho “finalizado” devem ser distribuídas a todos os intervenientes.

As Partes envolvidas no desenvolvimento do Projeto devem ser comunicadas desta “finalização” e, dependendo da Área, a comunicação deve ser respondida com um “de acordo”. Por exemplo, no projeto de uma subestação elétrica, o desenho de Arquitetura que define as dimensões da sala e outros detalhes deve receber o “de acordo” da Elétrica demonstrando que a sala tem as dimensões mínimas para caber a Mesa de Comando. São retornos conhecidos como "feed-back" que dão a garantia de que detalhes importantes estão sendo respeitados no desenvolvimento dos demais projetos.

Para as demais Partes que participam do projeto esta “finalização” é o “start” para dar início aos seus respectivos desenhos (Hidráulica, Telefonia, etc.). Coordenações técnicas onde o feed-back não é eficiente costumam apresentar, lá na frente, surpresas desagradáveis. Eu mesmo já presenciei "desencontros de informações" mesmo em projetos de grande responsabilidade onde uma simples comunicação da bitola dos trilhos de um transformador não teve checado o seu feed-back e depois que o transformador pesando mais de 400 toneladas e milhares de quilometros de um complexo transporte por carretas verificou-se que a bitola das rodas não batia com a bitola dos trilhos por onde o transformador seria assentado no seu local de descanso.

Os identificadores necessários são os seguintes, já apresentados na forma de Legenda, popularmente conhecido como Carimbo:

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA: Importante é informar com clareza quem é o "dono" que contratou o projeto. Nem sempre é o proprietário que contrata um projeto, podendo ser contratado pelo empreiteiro, pelo incorporador, etc.

ENDEREÇO: Importante é colocar o endereço completo de forma inequívoca. Pode acontecer de uma construtora querer utilizar o projeto do prédio em outro local (para economizar o custo do projeto). Pior é quando além de fazer este uso ilegal ainda por cima não comunica o autor.

NATUREZA: Informa a natureza do desenho, se de arquitetura, se de estrutura, se elétrico, hidráulico, telefonia, etc.

PARTE DA OBRA: O setor ou o pavimento, ou a parte da obra.

CONTEÚDO DO DESENHO: Qual o conteúdo do desenho. No desenho elétrico há plantas com a localização das peças, há diagramas e pode haver isométricos.

SELO: O "dono" do desenho, geralmente o autor do projeto deve colocar seu selo, também conhecido como Logotipo ou Logomarca. Eu, por exemplo, tenho o seguinte selo onde é apresentado, além do nome completo, a qualificação profissional e o número de registro no CREA:

DESENHO: Quem fez o desenho. Eu posso ser o autor do projeto mas o desenho pode ter sido feito por um cadista, sob minha supervisão.

DATA: Dia, mês e ano em que o desenho foi finalizado.

NÚMERO: Número do desenho no meu sistema de numeração de desenhos. Posso ter um sistema geral de numeração única como também posso ter um sistema de numeração por obra ou por ano.

FOLHA: Um certo desenho pode ser desdobrado em várias folhas. A forma de um andar, por exemplo, pode não caber por completo numa única folha - então vamos separar em várias formas, todas sob um mesmo número de desenho.

REVISÃO: O número da revisão do desenho.

O quadro com a identificação principal deve ser colocado no desenho em posição estratégica de tal forma que seja visível mesmo quando o desenho esteja dobrado no tamanho A4.

Veja como era o carimbo de um desenho antigo, da época em que se tirava cópias "heliográficas":

6- REVISÃO DE UM DESENHO:

MAS a vida é dinâmica e muitas alterações podem ser necessárias depois que o desenho foi finalizado pois ao se desenvolver as outras Partes aspectos novos podem surgir ou passar a ser considerado no projeto obrigando ao desenho já “finalizado” a entrar no processo de revisão.

REVISÃO é a atividade por que passa um desenho para sofrer adaptações, alterações e modificações perante fatos novos que venham a surgir não só no desenvolvimento das demais partes (elétrica, hidráulica, etc.) como também devido ao lançamento de um modelo novo de produto, ou surpresas provenientes da obra em execução, mudança de prioridade, etc.

Quando um desenho entra na fase de revisão, todos os intervenientes devem ser comunicados deste fato para que eles não percam tempo baseando seus trabalhos num desenho que pode não valer mais. A Coordenação Técnica do projeto deve ter um eficiente sistema de comunicação para isso. Hoje em dia, com as redes sociais pela internet é fácil esta comunicação. Importante é ter um bom sistema de confirmação de recebimento do comunicado para que algum dos interveniente não venha a reclamar que gastou tempo e dinheiro detalhando uma coisa que deixou de existir pois não foi comunicado.

O quadro de revisões deve figurar logo acima do Carimbo:

NÚMERO DA REVISÃO: Deve ser apresentado em 2 locais, um dentro do Carimbro e outro no quadro de revisões. O desenho do triângulo é uma homenagem ao passado quando a "revisão" era encarada como uma introdução, uma intromissão feita no desenho original modificando-o.

DATA: Importantíssima, a data em que a revisão foi finalizada. Já vi revisão finalizada depois que a obra já estava pronta.

DESENHO: Nem sempre o próprio autor do projeto faz as alterações de uma revisão, podendo delegar a um cadista esta tarefa. Um eventual erro cometido por um cadista não pode ser a ele atribuído pois responsabilidade não se transfere e qualquer erro feito será sempre de responsabilidade do autor que assina o desenho. Veja mais adiante o Quadro de Assinaturas.

MOTIVO: De forma sucinta, porém clara, deve ser apresentado o que motivou a necessidade de se fazer uma revisão no desenho.

A revisão de um desenho pode até implicar na elaboração de um Novo Desenho tamanha sejam as alterações necessárias. Neste caso:

O novo desenho deve apresentar em local bem visível a frase "Este Desenho Anula e Substitue o desenho XXXX".

O desenho antigo deve sofrer uma revisão indicando "Este Desenho foi Anulado e Substituído pelo desenho XXXX".

Mesmo quando as alterações sejam pequenas todo o processo de compatibilização com os desenhos de todas as área envolvidas deve ser realizado.

, considerando eventuais dificuldades que uma determinada área possa vir a ter para adaptar seus desenhos às alterações determinadas pela Revisão.

ASSINATURA DO DESENHO:

Todo e qualquer desenho, legalmente conhecido como "peça gráfica" deve, obrigatoriamente, ser assinado e não basta colocar um rabisco qualquer em qualquer parte do desenho.

De acordo com o artigo 14 da Lei Federal 5.194 de 24 de dezembro de 1.966:

Art. 14. Nos trabalhos gráficos, especificações, orçamentos, pareceres, laudos e atos judiciais ou administrativos, é obrigatória além da assinatura, precedida do nome da emprêsa, sociedade, instituição ou firma a que interessarem, a menção explícita do título do profissional que os subscrever e do número da carteira referida no Ed. extra 56.

Art. 56. Aos profissionais registrados de acôrdo com esta lei será fornecida carteira profissional, conforme modelo, adotado pelo Conselho Federal, contendo o número do registro, a natureza do título, especializações e todos os elementos necessários à sua identificação.

§ 2º A carteira profissional, para os efeitos desta lei, substituirá o diploma, valerá como documento de identidade e terá fé pública.

§ 3º Para emissão da carteira profissional os Conselhos Regionais deverão exigir do interessado a prova de habilitação profissional e de identidade, bem como outros elementos julgados convenientes, de acôrdo com instruções baixadas pelo Conselho Federal.

Além da Lei 5.194 existe uma outra lei, também federal, que obriga os profissionais da engenharia e arquitetura a fazer uma comunicação, denominada "anotação", ao Conselho informando ter assumido a responsabilidade de um trabalho de arquitetura ou de engenharia.

Veja artigos da Lei Federal 6.496 de 7 de dezembro de 1.977:

Art 1º - Todo contrato, escrito ou verbal, para a execução de obras ou prestação de quaisquer serviços profissionais referentes à Engenharia, à Arquitetura e à Agronomia fica sujeito à "Anotação de Responsabilidade Técnica" (ART).

Art 2º - A ART define para os efeitos legais os responsáveis técnicos pelo empreendimento de engenharia, arquitetura e agronomia.

Desse modo, para que o desenho tenha validade legal, deve ser assinado e nessa assinatura devem figurar obrigatoriamente:

1- O nome completo do profissional que assina. Não é permitido uma outra pessoa assinar. Coisas do tipo "por/" é terminantemente proibida.

2- O título profissional escrito na forma completa, por exemplo "Engenheiro Civl", não sendo aceito abreviaturas do tipo "eng.civil" ou simplesmente "engenheiro". Além disso, sendo um Título Profissional as palavras devem ser iniciadas por letras maiúsculas.

3- O número do registro no Conselho;

4- O número da anotação da responsabilidade junto ao Conselho. No CREA é  conhecido como ART - Anotação de Responsabilidade Técnica e no CAU é conhecido como RRT - Registro de Responsabilidade Técnic.

Veja um exemplo:

Firma TAL Ltda (se a contratada for pessoa jurídica)
Roberto Massaru Watanabe (nome completo do profissional)
Engenheiro Civil (título do profissional)
CREA 060036232-1 (número de registro no coselho)
ART 000000000-0 (número da anotação)

Engenheiro Civil

CREA 060036232-1

T 000000000 

Outros dados, embora não façam parte de obrigações previstas em lei é adequado fazer constar junto à assinatura do desenho que são:

A NATUREZA do trabalho e a ATIVIDADE desenvolvida:

Veja, como curiosidade, o quadro da Natureza:

A1001 - Edificio De Madeira P/ Fins Residenciais

A1002 - Edificio De Madeira P/ Fins Comerciais

A1003 - Edificio De Madeira P/ Fins Industriais

A1004 - Edificio De Madeira P/ Fins Especiais

A1005 - Edificio De Madeira Para Fins Diversos

A1006 - Edificio Alvenaria P/ Fins Residenciais

A1007 - Edificio De Alvenaria P/ Fins Comerciais

A1008 - Edificio De Alvenaria P/Fins Industriais

A1009 - Edificio De Alvenaria P/ Fins Especiais

A1010 - Edificio De Alvenaria P/ Fins Diversos

A1011 - Ed.De Materiais Mistos E Esp.P/Fins Res.

A1012 - Ed.De Materiais Mistos E Esp.P/Fins Com.

A1013 - Ed.De Materiais Mistos E Esp.P/Fins Ind.

A1014 - Ed.De Materiais Mistos E Esp.P/Fins Esp.

A1015 - Ed.De Materiais Mistos E Esp.P/Fins Div.

A1016 - Sist.De Pre-Fabric.Em Moradia Economica

A1017 - Edificios Residenciais

A1018 - Conjuntos Arquitetonicos

A1019 - Arquitetura De Interiores

A1020 - Monumentos

A1021 - Paisagismo Para Edificios

A1022 - Galpao

A1023 - Ginasio De Esportes

A1024 - Igreja

A1025 - Auditorio, Teatro Ou Cinema

A1026 - Hotel Ou Motel

A1027 - Hospital

A1028 - Decoracao

A1029 - Acessibilidade

A1099 - Serv. Afins E Correlatos Em Edificacoes

A1101 - Desmembramento

A1102 - Remembramento

A1103 - Loteamento

A1104 - Assentamento Urbano

A1105 - Cidade Nova

A1106 - Desenvolvimento Fis.-Territorial Urbano

A1107 - Desenvolv. Fisico-Territorial Regional

A1108 - Desenvolv. Fisico-Territorial Setorial

A1109 - Infra-Estrutura Urbana

A1110 - Equipamento Urbano

A1111 - Parques E Jardins

A1112 - Paisagismo

A1113 - Acessibilidade

A1199 - Servicos Afins E Correlatos Em Urbanismo

A1201 - Estrutura De Concreto Armado

A1202 - Estrutura Metalica

A1203 - Estrutura Argamassa Armada

A1204 - Estrutura De Madeira

A1205 - Estrutura De Concreto Pre-Moldado

A1206 - Lajes Pre-Fabricadas

A1207 - Concreto Usinado

A1208 - Pre-Moldados De Concreto

A1209 - Estrutura De Material Sintetico

A1210 - Casca

A1211 - Painel

A1212 - Silo

A1213 - Estrutura Em Arco

A1299 - Serv.Afins Correl.Em Estrut. E Concretos

A1301 - Aquaduto Ou Adutora

A1302 - Saneamento

A1303 - Rede De Agua

A1304 - Rede De Esgoto

A1305 - Emissario Submarino

A1306 - Estacao Tratamento De Agua

A1307 - Estacao Tratamento De Esgoto

A1308 - Estacao Tratamento Efluentes Industriais

A1309 - Lagoa De Estabilizacao

A1310 - Estacao Elevatoria

A1311 - Estacao De Tratamento De Lixo

A1312 - Limpeza Urbana

A1313 - Tratamento De Residuos

A1314 - Barragem De Concreto

A1315 - Barragem De Terra

A1316 - Diques

A1317 - Rede De Aguas Pluviais

A1318 - Galeria Pluvial

A1319 - Tanques Ou Reservatorios Em Aco

A1320 - Tanques Ou Reservat. Em Concreto Armado

A1321 - Tanques Ou Reservat.Em Fibras Sinteticas

A1322 - Piscinas

A1323 - Impermeabilizacao

A1324 - Canais

A1325 - Rede Hidro-Sanitaria

A1399 - Serv. Afins E Correlatos Em Saneamento

A1401 - Rodovia

A1402 - Ferrovia

A1403 - Hidrovia

A1404 - Metro

A1405 - Aeroporto

A1406 - Pavimentacao Asfaltica

A1407 - Pavimentacao De Concreto

A1408 - Pavimentacao De Lajotas

A1409 - Pavimentacao De Paralelepipedos

A1410 - Calcamento Com Pedras

A1411 - Tuneis (Transportes)

A1412 - Pontes, Viadutos Ou Elevadores De Concr.

A1413 - Pontes, Viadutos Ou Elevadores Metalicos

A1414 - Pontes De Madeira

A1415 - Porto

A1416 - Dragagem

A1417 - Atracadouro

A1418 - Oleoduto

A1419 - Gasoduto

A1420 - Retificacao De Rios E Canais

A1421 - Obras Submarinas

A1422 - Transporte Rodoviario De Carga

A1423 - Transporte Rodoviario De Passageiros

A1424 - Transporte Ferroviario

A1425 - Transporte Hidroviario

A1426 - Transporte Maritimo

A1427 - Transporte Aereo

A1428 - Sinalizacao

A1429 - Bueiros

A1430 - Trafego

A1431 - Transito

A1432 - Acessibilidade

A1499 - Serv. Afins E Correlatos Em Transportes

 

A1501 - Fundacoes Profundas

A1502 - Fundacoes Superficiais

A1503 - Estaqueamento

A1504 - Terraplenagem

A1505 - Drenagem

A1506 - Irrigacao

A1507 - Obras De Protecao De Encostas

A1508 - Muros De Contencao

A1509 - Terra-Armada

A1510 - Tuneis (Obras Em Terra E Terraplenagem)

A1511 - Galerias

A1599 - S.Afins E Correl.Obr.Em Terra E Terrapl.

A1601 - Usinas De Concreto

A1602 - Central De Britagem

A1603 - Exploracao De Pedreiras

A1604 - Usinas De Asfalto

A1605 - Usinas De Solos

A1699 - Serv. Afins E Correl. Em Unidades Ind.

A1701 - Astronomia

A1702 - Geodesia

A1703 - Aerofotogrametria

A1704 - Topografia

A1705 - Batimetria

A1706 - Geologia

A1707 - Geotecnia

A1708 - Sondagem

A1709 - Prospeccao

A1710 - Perfuracao De Pocos

A1711 - Cartografia

A1712 - Cubacao De Jazidas

A1713 - Meio Ambiente

A1714 - Meteorologia

A1715 - Hidro-Geologia

A1716 - Hidrologia

A1717 - Avaliacao Economica De Projetos

A1718 - Ensaios De Solo

A1719 - Ensaios De Materias

A1720 - Obra De Cunho Artistico

A1721 - Desenho Industrial

A1722 - Comunicacao Visual

A1799 - Servico Nao-Relacionado

A1801 - Epi- Equip. De Protecao Individual (Nr6)

A1802 - Riscos Quimicos (Nr9)

A1803 - Riscos Fisicos (Nr9)

A1804 - Atividades Insalubres (Nr15)

A1805 - Atividades Perigosas (Nr16)

A1806 - Prot.Contra Incendio E Catastrofes(Nr23)

A1807 - Equipamentos De Seguranca Do Trabalho

A1808 - Instalacoes De Seguranca Do Trabalho

A1899 - Serv.Afins E Correl. De Seg. Do Trabalho

A2001 - Antena

A2002 - Antena Parabolica

A2003 - Antena Coletiva

A2004 - Cableagem Telefonica Predial

A2005 - Central De Comunicacoes Telex

A2006 - Central De Telecomunicacoes

A2007 - Central Telefonica Privativa

A2008 - Circuito Fechado De Tv

A2009 - Comunicacao

A2010 - Porteiro Eletronico/Interfone

A2011 - Radiofusao Sonora

A2012 - Radiofusao De Sons E Imagens

A2013 - Sistemas De Comunicacoes

A2014 - Sist.De Radio Para Comunicacoes Privadas

A2015 - Sistemas De Telecomunicacoes

A2016 - Sonorizacao

A2017 - Telecomunicacao

A2018 - Telefonia

A2019 - Telegrafia

A2020 - Televisao

A2021 - Tubul.P/Ant.Col.,Parabol.Ou Ant.P/Aplic.

A2022 - Rede Telefonica Interna

A2023 - Rede Telefonica Externa

A2024 - Rede Externa Para Dutos Para Telefonia

A2025 - Tubul.Telefon. Residenc., Predial E Com.

A2026 - Tubul.P/Porteiro Eletronico Ou Interfone

A2099 - Serv.Afins E Correl.Em Comun.Ou Telecom.

A2101 - Controle Eletrico

A2102 - Controle Eletronico

A2103 - Sistema De Comando

A2104 - Sistema De Controle Eletrico

A2105 - Sistema De Controle Eletronico

A2106 - Sistema De Protecao

A2107 - Sistema No-Break

A2199 - Serv. Afins E Correl. Em Controle

A2201 - Distribuicao De Energia Eletrica

A2202 - Rede De Distribuicao De Energia Eletrica

A2203 - Sistema De Distrib. De Energia Eletrica

A2204 - Subestacao De Energia Eletrica

A2299 - Serv.Afins E Correl.Dist.Energ.Eletrica

A2301 - Alarme

A2302 - Apar.Eletr.Ou Eletron.P/Fins Ind. Ou Com

A2303 - Apar.Eletr. Ou Eletron.P/Fins Ind.Ou Com

A2304 - Ap.Eletri/Eletro-Terrap/Eletroq-Uso Tecn

A2305 - Equipamento De Comunicacao Ou Telecomun.

A2306 - Equipamento Eletrico

A2307 - Equipamento Eletrico De Baixa Tensao

A2308 - Equipamento Eletrico De Alta Tensao

A2309 - Equipamento Eletrico Para Veiculo

A2310 - Equipamento Eletronico

A2311 - Quadro Comando

A2312 - Relogio Sincronizado

A2313 - Sinalizacao

A2314 - Para-Raios

A2399 - S.Afins E Correl.Em Equip. El.Ou Eletron

A2401 - Geracao De Energia Eletrica

A2402 - Sistema De Geracao De Energia Eletrica

A2499 - S.Afins E Correl.Em Gerac.De Energ.Eletr

A2501 - Motores Eletricos

A2502 - Transformadores

A2503 - Reguladores

A2504 - Retificadores

A2599 - Serv. Afins E Correl. Em Maquinas Eletr.

A2601 - Componentes Eletricos

A2602 - Componentes Eletronicos

A2603 - Materiais Eletricos

A2604 - Materiais Eletronicos

A2699 - S.Afins E Correl.Em Mat.Eletr.Ou Eletron

A2701 - Medicao Eletrica

A2702 - Medicao Eletronica

A2703 - Sistema De Medicao Eletrica

A2704 - Sistema De Medicao Eletronica

A2799 - S.Afins E Correl.Em Med.Eletr.Ou Eletron

A2801 - Equipamento (Processamento De Dados)  

A2802 - Sistema (Processamento De Dados)

A2803 - Programa (Software)

A2804 - Circuito (Hardware)

A2805 - Rede Eletrica Para Informatica

A2806 - Climatizacao

A2899 - S.Afins E Correl. Em Processam. Da Dados  

A2901 - Linha De Transmissao De Energia Eletrica

A2902 - Sistema De Transmissao De Energia Eletr.

A2903 - Fator De Potencia

A2904 - Iluminacao

A2905 - Inst. Eletr. Em Alta Tensao P/Fins Ind.

A2906 - Inst.Eletr.Em Alta Tensao Para Res./Com.

A2907 - Inst. Eletr. Em Baixa Tensao P/Fins Inds

A2908 - Instal.Eletr.Em Baixa Tensao P/Res./Com.

A2909 - Fator De Demanda

A2910 - Carga Instalada

A2999 - Serv.Afins E Corr.C/Transm.E Ut.En.Elet. 

A3001 - Aeronaves E Seus Componentes

A3002 - Maquinas, Motores E Equipamentos

A3003 - Inst. Inds. E Mecanicas Para Aeronaves

A3004 - Infra-Estrutura Aeronautica

A3005 - Oper. Trafego E Serv.Com.De Transp.Aereo

A3099 - Servs. Afins E Correlatos Em Aeronautica

A3101 - Instalacoes Industriais E Mecanicas

A3102 - Plantas De Fabricas; Lay Out

A3103 - Processos Mec.De Conformacao,De Usinagem

A3104 - Estruturas Mecanicas

A3105 - Inst.Fluido Canal. (Agua,Ar,Vapor,Gases)

A3106 - Instalacoes De Glp,(Gas Canalizado)

A3107 - Instalacoes De Vapor De Agua

A3108 - Maquinas Em Geral

A3109 - Maquinas Para Ind. De Alimentos

A3110 - Maquinas Para Ind. De Madeira

A3111 - Maquinas Para Ind. De Plasticos

A3112 - Maquinas Para Ind. Mobiliaria

A3113 - Maquinas Para Ind. De Celulose E Papel

A3114 - Maquinas Para Ind. Textil

A3115 - Equipamentos Mecanicos E Eletromecanicos

A3116 - Elevadores

A3117 - Escadas Rolantes

A3118 - Veiculos Automotores

A3119 - Retifica De Motores

A3120 - Regulagem De Bomba Injetora

A3121 - Sist.De Prod.Transmissao E Util.De Calor

A3122 - Gerador De Vapor (Caldeiras)

A3123 - Vasos (Recipientes) Sob Pressao

A3124 - Extintores-Ensaio Hidrostatico

A3125 - Aquecedor Solar

A3126 - Gaseificador

A3127 - Sist. De Refrigeracao E Ar Condicionado

A3128 - Ar Condicionado

A3129 - Camaras Frigorificas

A3199 - Servicos Afins E Correlatos Em Mecanica

A3201 - Embarcacoes E Seus Componentes

A3202 - Maquinas E Motores Maritimos

A3203 - Equipamentos Para Embarcacoes

A3204 - Instalacoes Industriais E Mecanicas

A3205 - Diques E Porta-Bateis

A3206 - Trafego E Serv. De Com. Transp.Hiviarios

A3299 - Serv. Afins E Correlatos Na Area Naval

A3301 - Industria Textil

A3302 - Produtos Texteis

A3399 - Serv. Afins E Correlatos Em Area Textil

A3401 - Processos Metalurgicos

A3402 - Instalacoes Destinadas A Ind.Metalurgica

A3403 - Equipamentos Destinados Ind.Metalurgica

A3404 - Beneficiamento De Minerios (Metalurgia)

A3405 - Produtos Metalurgicos

A3499 - Serv. Afins E Correlatos Em Metalurgia

A4001 - Plano De Pesquisa Mineral

A4002 - Relatorio De Pesquisa Mineral

A4003 - Licenciamento Mineral

A4004 - Lavra De Minas

A4005 - Plano De Aproveitamento Econ. De Jazida

A4006 - Relatorio Anual De Lavra

A4007 - Beneficiamento De Minerios(Miner.E Geol)

A4008 - Abertura De Vias Subterraneas

A4009 - Captacao De Aguas Subterraneas

A4099 - Servicos Afins E Correlatos Em Mineracao

A4101 - Jazidas Petroliferas

A4102 - Transportes De Petroleo

A4103 - Industrializacao De Petroleo

A4199 - Servicos Afins E Correlatos Em Petroleo

A5001 - Ind.De Produtos De Minerais N/Metalicos

A5002 - Industria De Papel, Papelao E Celulose

A5003 - Industria De Borracha

A5004 - Industria De Couro, Peles E Assemelhados

A5005 - Industria Quimica

A5006 - Industria De Perfumaria, Saboes E Velas

A5007 - Ind. De Produtos De Materias Plasticas

A5008 - Industria Textil

A5009 - Industria De Produtos Alimentares

A5010 - Industria De Bebidas

A5011 - Industria Do Fumo

A5012 - Refino Petroleo E Destilacao De Alcool

A5013 - Industria De Calcados

A5099 - Servicos Afins E Correlatos

A6001 - Elaboracao De Eia/Rima

A6002 - Plano De Recuperacao De Area Degradada

A6003 - Auditoria Ambiental

A6004 - Assessoria Ambiental

A6005 - Comissao Tec.De Garantia Ambiental-Ctga

A6006 - Garantia Ambiental - Ctga

A7001 - Reg.De Imoveis Qto As Normas D Seguranca

A7002 - Reg. De Imoveis Qto As Normas De Acessibilidade

A7003 - Avaliacao Destinado A Instituicoes Financeiras  

C1001 - Agroindustria

C1002 - Agrometeorologia

C1003 - Agropecuaria

C1004 - Agrostologia

C1005 - Alimentos

C1006 - Ambientes Estuarinos

C1007 - Apicultura

C1008 - Aquicultura

C1009 - Avicultura

C1010 - Benefic. Classific.Dos Produtos Vegetais

C1011 - Beneficiamento Do Pescado

C1012 - Beneficiamento Dos Produtos Animais

C1013 - Biometria

C1014 - Bovinocultura Do Corte

C1015 - Bovinocultura Do Leite

C1016 - Bromatologia

C1017 - Bubalinocultura

C1018 - Capineiras

C1019 - Caprinocultura

C1020 - Climatologia

C1021 - Conservacao Dos Produtos Animais

C1022 - Conservacao Dos Produtos Vegetais

C1023 - Conservacao Dos Rec.Naturais Renovaveis

C1024 - Conservacao E Tecnologia De Sementes

C1025 - Constr.P/Fins Florestais E Inst.Complem.

C1026 - Constr.P/Fins Rurais E Suas Inst.Complem

C1027 - Controle E Erosao

C1028 - Controle A Poluicao Dos Rec. Naturais

C1029 - Corretivos

C1030 - Credito Rural

C1031 - Credito Rural Para Fins Florestais

C1032 - Criacao De Camaroes

C1033 - Cultura Da Soja

C1034 - Cultura De Batata

C1035 - Cultura De Cana De Acucar

C1036 - Cultura De Mandioca

C1037 - Cultura De Riqueza Biologica Dos Mares

C1038 - Cultura Do Alho

C1039 - Cultura Do Arroz De Sequeiro

C1040 - Cultura Do Arroz Irrigado

C1041 - Cultura Do Feijao

C1042 - Cultura Do Fumo

C1043 - Cultura Do Milho

C1044 - Cultura Do Tomate

C1045 - Cultura Do Trigo

C1046 - Cunicultura

C1047 - Cursos De Agua

C1048 - Defensivos Agricolas

C1049 - Defesa Sanitaria Florestal

C1050 - Defesa Sanitaria Vegetal/Fitossanidade

C1051 - Drenagem De Solos

C1052 - Ecologia

C1053 - Economia Rural

C1054 - Economia Rural Para Fins Florestais

C1055 - Edafologia

C1056 - Enleivamento

C1057 - Ensilagem

C1058 - Expurgo

C1059 - Extracao Vegetal

C1060 - Fenacao

C1061 - Fertilizantes

C1062 - Floricultura

C1063 - Forragicultura

C1064 - Fruticultura Temperada

C1065 - Fruticultura Tropical

C1066 - Hidraulica Agricola

C1067 - Implementos Agricolas

C1068 - Implementos Florestais

C1069 - Informatica Agricola

C1070 - Invetario Florestal

C1071 - Irrigacao

C1072 - Jardins

C1073 - Lagos

C1074 - Levantamento Florestal

C1075 - Loteamentos Para Fins Rurais

C1076 - Manejo Florestal

C1077 - Mecanizacao Na Floresta

C1078 - Mecanizacao Rural

C1079 - Melhoramento Animal

C1080 - Melhoramento Florestal

C1081 - Melhoramento Vegetal

C1082 - Microbiologia Agricola

C1083 - Nutricao Animal

C1084 - Olericultura

C1085 - Ordenamento Florestal

C1086 - Outras Atividades Da Picuaria

C1087 - Outras Culturas Perenes

C1088 - Outras Culturas Temporarias

C1089 - Ovinocultura

C1090 - Parques

C1091 - Pastagens

C1092 - Pesca

C1093 - Piscicultura

C1094 - Plasticultura

C1095 - Producao De Fertilizantes Organicos

C1096 - Producao De Mudas

C1097 - Producao De Plantas Medicinais

C1098 - Producao De Sementes

C1099 - Produtos Florestais-Sua Industrializacao

C1100 - Produtos Florestais-Sua Tecnologia

C1101 - Pulverizacao Aerea

C1102 - Quimica Agricola

C1103 - Racoes E Nutricao Animal

C1104 - Ranicultura

C1105 - Receituario Agronomico

C1106 - Recursos Naturais Agricolas

C1107 - Recursos Naturais Renovaveis

C1108 - Reflorestamento

C1109 - Saneamento Agricola

C1110 - Sericicultura

C1111 - Servico De Dedetizacao E Expurgos

C1112 - Silvimetria

C1113 - Suino Cultura

C1114 - Tecnol. Da Transferencia De Laticinios

C1115 - Tecnologia Da Transformacao De Acucar

C1116 - Tecnologia Da Transformacao De Amido

C1117 - Tecnol. Da Transformacao De Destilados

C1118 - Tecnologia Da Transformacao De Oleos

C1119 - Tecnologia Da Transformacao De Vinhos

C1120 - Topografia Para Fins Rurais

C1121 - Topografia

C1122 - Utiliz. Da Riqueza Biologica Dos Mares

C1123 - Utilizacao De Florestas

C1124 - Utilizacao Do Solo

C1125 - Zimotecnia

C1126 - Zootecnica

C1127 - Agricultura Familiar

Veja, como curiosidade, o quadro da Atividade:

1 - Análise

2 - Avaliacao

3 - Arbitramento

4 - Assessoria

5 - Assistencia

6 - Analise/Classificacao

7 - Coordenacao

8 - Consultoria

9 - Cargo e funcao

10 - Controle de Qualidade

11 - Conducao de Trabalho Tecnico

12 - Conducao de Equipe de Instalacao

13 - Desenho Tecnico

14 - Direcao de Obra

15 - Divulgacao Tecnica  

16 - Estudo

17 - Especificacao

18 - Estudo de Viabilidade Tecnica-Economica

19 - Ensino

20 - Ensaio

21 - Extensao

22 - Elaboracao de Orcamentos

23 - Execucao

24 - Execucao de Instalacao

25 - Execucao de Obra

26 - Experimentacao

27 - Fiscalizacao de Obra

28 - Instalacao de Equipamento

29 - Laudo

30 - Levantamento

31 - Mensuracao/Locacao

 

32 - Montagem  

33 - Manutencao ou Reparo

34 - Operacao

35 - Orientacao Tecnica

36 - Planejamento

37 - Projeto

38 - Pericia

39 - Parecer Tecnico

40 - Pesquisa

41 - Padronizacao

42 - Producao Tecnica e Especializada

43 - Servico Tecnico

44 - Supervisao, Regularizacao, Legalizacao

45 - Vistoria

46 - Inspecao

99 - Outras  

NOTA IMPORTANTE: Os quadros acima estão apresentados somente como um exemplo. A definição dos códigos é de atribuição exclusiva do CREA, no caso de trabalhos de engenharia e do CAU, no caso de trabalhos de arquitetura e são dinâmicos ao longo do tempo de modo que caso o internauta deseje o código da Natureza ou da Atividade deve consultar o site dos respectivos Conselhos.

Bem, então o Quadro de Assinaturas vai presisar ter mais algumas informações. Veja como exemplo como ficaria a identificação de minha participação num determinado projeto:

Roberto Massaru Watanabe
Engenheiro Civil
CREA 060036232-1
ART 000000000-0
Natureza A1201 (estrutura de concreto armado)
Atividade: 37 (projeto)
Atividade: 27 (fiscalização de obra)


NÃO ACEITE QUALQUER TRABALHO DE ENGENHARIA OU DE ARQUITETURA EM QUE NÃO CONSTE TODOS OS DADOS JUNTO COM A ASSINATURA DO AUTOR, pois tratam de questões postas como sendo "obrigatórias" numa lei federal de modo que um desenho apresentado ou anexado em um processo judicial será simplesmente anulado e excluído da lide pois o desenho não obedece uma lei federal e é como uma nota falsa, um dinheiro falso, e em vez de prender quem praticou a falsificação (assinou mas não especificou qual é a atividade), podem prender você (que recebeu o desenho) sob a acusação de receptação de mercadoria ilegal.

 

O desenho assim revisado vai precisar:

Apresentar no Quadro de Revisões os motivos que levaram à necessidade da Revisão.

Receber o DE ACORDO ou o APROVADO das áreas que dão a palavra final sobre determinados detalhes do desenho.

Receber o CIENTE das áreas cujos desenhos, necessariamente, terão que entrar para um processo de revisão para adequar-se às alterações. Isso afasta a possibilidade de usar a famosa frase "não fui informado".

Estas decisões devem ser incorporadas no próprio desenho numa área ao lado do Carimbo. Veja um exemplo de localização dessas áreas:

 

O campo PARTE identifica a parte ou setor ou especialidade envolvida na obra ou edifício que foi analisada, por quem e a postura dele. Assim, pode identificar se a parte é a Elétrica, de Telefonia, a Estrutura, as Fundações, etc.

O campo PROV identifica a providência tomada pelo responsável, isto é, que tomou ciência, isto é, está ciente. Não significa que ele concorde ou aprove, apenas está ciente. Outra providência é estar DE ACORDO, isto é, concorda. No caso de um desenho de ESTRUTURA o arquiteto pode estar DE ACORDO ou pode APROVAR as medidas indicadas no desenho de forma, conforme a importância das medidas. Num projeto em que as medidas e dimensões forem críticas, isto é, se houver alguma diferença o equipamento não vai caber no espaço, é necessário o arquiteto APROVAR o desenho de estrutura. Uma situação muito comum é o caso da instalação de um cofre pesado que será sustentado por uma viga que passa EXATAMENTE por baixo onde é imprescindível a aprovação da locação do cofre pelo arquiteto no desenho de estruturas onde, eventual conflito de interesses, pode ocorrer em projetos "dinâmicos" com muitos vai-e-vens em que ora o cofre estava numa posição, ora em outra e não fica claro em que versão ou revisão foi baseado o projeto estrutural. Nestes casos, além da amarração nos quadros de revisão é importante referenciar, isto é, anotar na REFERÊNCIA do desenho de estruturas o número do desenho e respectiva revisão do desenho de arquitetura em que se baseou o desenho de estruturas.

Na correria em que costumam ser feitos os desenhos, toda essa amarração parece muita "frescura" mas depois que o prédio cai a separação das responsabilidades fica muito facilitada.

 

A criação da ICP-Brasil no ano de 2001 trouxe grandes facilidades na obtenção de assinaturas, seja de APROVAÇÃO ou mesmo de CIÊNCIA pois um exemplar produzido a partir do desenho DWG num desenho PDF, que é o formato universal (Portable Document Format), tem trânsito livre pela INTERNET em todo o mundo, permite a aposição da Assinatura Digital Certificada de diversas pessoas num mesmo documento.

O arquivo eletrônico, em formato PDF, deve ser enviado, sucessivamente, a cada um dos que devem assinar o desenho para ser aposto (colocado) no quadro próprio a ele destinado a sua Assinatura Digital Certificada conforme normas da ICP-Brasil, definida pela Medida Provisória 2200-2 de 24/08/2001. Deste modo, em alguns minutos é possível obter as assinaturas de todos os envolvidos na elaboração de um desenho, não importando em que lugar o mundo eles estejam. Até durante uma viagem aérea internacional é possível assinar um documento, bastando que a aeronave permita baixar o desenho PDF no seu tablet.

Situação parecida encontramos na tramitação de documentos legais como o Termo de Recebimento de Obras ou Serviços, documento de emissão obrigatória nos contratos sob a Lei 8666/93 mas de difícil obtenção pois a empreiteira pode ter sua sede num estado, a contratante em outro estado e a obra em outro estado ainda e as idas e vindas do SEDEX (Serviço de Encomenda Expressa Nacional[) pode demorar semanas importantes em que a empreiteira precisa pagar os funcionários mas ainda não recebeu da contratante e o capital de giro seja de obtenção dificultosa nos bancos.

O Quadro de Assinaturas poderá ter envolvidos diferentes em cada Revisão, quando consideramos o tipo de alterações que foram introduzidas. Assim, numa determinada revisão, a Arquitetura entra com um APROVADO, na outra não participa e numa outra entra com um CIENTE.

 

Para facilitar a montagem de um padrão seu de desenho técnico, anexamos um exemplar PDF e também um exemplar DWG para que possa ser copiado e adaptado com a sua logomarca e outras características pessoais.

No arquivo DWG, tanto a parte descritiva como também a de assinaturas estão TRIMcadas para facilitar a COpiagem. Caso seu software tenha a facilidade de "BLOCO" vai facilitar a ampliação dos quadros de Revisão e de Assinaturas.

Parte relativa à descrição:

Parte relativa às assinaturas:

Por falar em Assinatura Digital Certificada, mesmo depois de passados mais de 15 anos da implantação da ICP-Brasil, ainda encontro, em minhas Palestras e Cursos, Arquitetos e Engenheiros que não possuem ainda o seu Token, cuja validade é de 3 anos. Verifique se a assinatura certificada ainda está dentro do prazo de validade.

Se você ainda não sabe o que vem a ser uma Assinatura Digital Certificada, veja detalhes no site: http://www.ebanataw.com.br/roberto/pericias/certificacaodigital.html

Para fazer um download do arquivo PDF do modelo sugerido, clique aqui .

Para fazer um download do arquivo DWG do modelo sugerido, clique aqui .

NORMAS APLICÁVEIS A DESENHOS:

NBR-6492 Representação de Projetos de Arquitetura.
NBR-8196 Emprego de escalas em desenho técnico.
NBR-8402 Execução de caracter para escrita em desenho técnico.
NBR-8403 Aplicação de Linhas (tipos e larguras) em Desenhos.
NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensões.
NBR-10126 Cotagem em desenho técnico.
NBR-10582 Apresntação de folha para desenho técnico.
NBR-10647 Desenho Técnico.
NBR-13142 Dobramento de cópias de desenho técnico.

 

NOTA: Este site é mantido pela equipe do engenheiro Roberto Massaru Watanabe e se destina principalmente para estudantes. Pelo caráter pedagógico do site, seu conteúdo pode ser livremente copiado, impresso e distribuido. Só não pode piratear, isto é, copiar e depois divulgar como se fosse de sua autoria.

Revisão com a colaboração do engenheiro eletricista Alexandre Oliveira em 28/12/2018.


ET-10\RMW\CarimboPadrao.htm em 23/01/2016, atualizado em 28/12/2018 .